quinta-feira, 2 de abril de 2015

Esquema de estudo para os 1º Anos

As civilizações do Crescente Fértil ficam conhecidas como civilizações hidráulicas ou de regadio e, as primeiras comunidades conhecidas como gentílicas, organizavam-se em clãs ou gens, ou seja, por vínculos de consanguinidade.

Os povos mesopotâmicos (sumérios, acádios, amoritas, assírios e caldeus) surgiram e viveram entre os rios Tigre e Eufrates, com a formação de sociedades complexas que se desenvolveram tendo por base a agricultura e o pastoreio, deixaram grandes contribuições culturais à humanidade, em áreas como matemática, astronomia e jurisprudência. O surgimento da escrita dos povos mesopotâmicos, o crescimento da população e o surgimento das cidades geraram a centralização do poder. Para organizar e administrar a população, foi necessário um código de registro mais eficiente que a memória. O Código de Hamurabi é um conjunto de leis criadas na Mesopotâmia, por volta do século XVIII a.C, pelo rei Hamurabi da primeira dinastia babilônica. O código é baseado na lei de talião, “olho por olho, dente por dente”. 

As pirâmides de Gizeh, as tumbas do Vale dos Reis e os numerosos templos construídos ao longo do Nilo significavam a solução para os problemas econômicos, uma vez que os faraós sacrificavam aos deuses suas riquezas, construindo templos. Grandes obras e produções culturais desenvolvidas pelos egípcios como constituição de uma sociedade igualitária, baseada no trabalho coletivo e na constituição de governo democrático. A escrita, na sociedade do Egito antigo, garantia o controle sobre tudo o que era produzido e coletado, além de manter o registro das leis. A escrita hieroglífica era sagrada, utilizada para compor textos religiosos e textos oficiais. Os escribas vinham de famílias da elite e eram educados para executar essa função. Nesse período, existiram também a escrita hierática e a demótica, utilizadas, especificamente, por sacerdotes e comerciante

A crença na vida após a morte, elemento que fazia parte da religião, fez com que os egípcios construíssem as pirâmides, que até hoje são consideradas construções arquitetônicas muito avançadas. Esses edifícios funerários eram a “residência” dos faraós após a morte e por isso precisavam ser dignos da posição social de seu ocupante. A mumificação permitiu um maior conhecimento sobre o corpo humano e o desenvolvimento de técnicas químicas que evitavam a decomposição do cadáver.

Em uma estreita faixa de terra do Mediterrâneo Oriental, os fenícios fundaram algumas Cidades-Estado importantes. Por viverem em uma região que dificultava a expansão para o continente e dispondo em seu território de madeira de boa qualidade para fins náuticos, esse povo se dedicou à navegação. Tornaram-se grandes comerciantes, distribuindo para suas colônias fundadas no Norte da África e Sul da Península Ibérica produtos como escravos, azeite, chumbo, ouro e marfim. Eram politeístas e cultuavam as forças da natureza, mas, culturalmente, a maior herança deixada por esse povo foi o alfabeto, foram muito importantes por formar colônias comerciais no Mediterrâneo, favorecendo o contato e as trocas culturais com populações distantes.

Governos teocráticos são onde governantes eram considerados divindades


****Estudar os períodos intermediários do Egito (primeiro, segundo e terceiro)

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