domingo, 29 de outubro de 2017

Retomada 8 ano avaliação mensal 4 bimestre

economia do Brasil
pau-brasil, açúcar, ouro, café.

Guerra do Paraguai – 1864-1870

Solano López -  presidente do Paraguai
Dom Pedro II – imperador do Brasil
Bartolomeu Mitre – presidente da Argentina
Venâncio Flores - presidente do Uruguai

Tríplice Aliança
Brasil + Argentina + Uruguai
Suporte financeiro da Inglaterra

Motivos
interesse paraguaio pelo controle dos rios Paraná, Paraguai, Uruguai e o Rio da Prata (região platina) - saída para o mar.
Solano López queria se aliar com a Inglaterra.

Estopim
Solano López apreendeu o navio brasileiro Marques de Olinda

- contava com a rivalidade entre Brasil e Argentina
- poderio da marinha brasileira

Três fases
1- investida paraguaia
2- reconquista dos territórios invadidos
3- invasão do Paraguai

Consequências

- Brasil – menos de 50 mil mortos, enorme dívida com a Inglaterra, modernização e fortalecimento do exercito.
- Paraguai – território reduzido em 40%, população entre 20% e 60%, economia devastada, dependente do comércio com a Argentina.
- Inglaterra - emprestaram milhões de libras para os países da Tríplice Aliança, com juros altos.

Organização econômica do Brasil – Segundo Reinado

- exportador de produtos tropicais
- violenta repressão e centralização política
- maior exportador de café do mundo
- barões do café apoiavam o imperador
- surgiram fábricas, bancos, estradas de ferro, companhias de exportação e importação, bondes puxados por burros
- crescimento industrial favorecido pela Tarifa Alves Branco (1844) - aumento dos impostos sobre os produtos estrangeiros importados e pela lei Eusébio de Queirós (1850) - extinção do tráfico negreiro

Trabalho e sociedade

- escravidão como base
- capitães do mato = negros alforriados = perseguir outros escravos
- extermínio de tribos
- destruiu e separou famílias africanas
- escravos eram trazidos em navios negreiros, vendidos em mercados, viviam em senzalas em péssimas condições, eram submetidos a castigos físicos e jornadas de trabalhos exaustivas.


Resistências escravas

- Formação de quilombos
- fugiam
- cometiam suicídio.
- destruindo as plantações e ferramentas
- assassinato de feitores
- furtos de alimentos

Imigrantes

- vindas incentivadas e passagens pagas
- substituir os escravos

século XIX transformações na Europa

Revolução de 1830 - França
- ideias liberais e nacionalistas
- oposição aos objetivos restauradores - Congresso de Viena.

Europa 1848 - Primavera dos Povos
- consolidação da burguesia no poder
- entrada do proletariado industrial no cenário político.

Doutrinas políticas

- Liberalismo político e econômico
- Socialismo utópico e científico

- Anarquismo

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Retomada 6°Ano - Bimestral - 3°Bimestre

FORMAÇÃO DO POVO GREGO
- 2.000 a.C. – Deslocamento – Clima e guerras por terras
- Miscigenação = jônios, dórios, eólios e aqueus
- Religião = Politeista - traços humanos, sentimentos e imortlidade

Origem segundo a mitologia
- Zeus cansou da maldade humana = inundação
- Deucalião e Pirra – Oráculo – Ossos = pedras
- Gregos descendem de Heleno filho e Deucalião
- Hélade = Grécia

Períodos da Grécia Antiga
Neolítico*
- Pré-Homérico – 2.000 a 1.200 a.C
- Homérico – 1.200 a 800 a.C.
- Arcaico – 800 a 510 a.C.
- Clássico – 510 a 338 a.C.
- Helenístico – 338 a 146 a.C. – Alexandre
Roma

Primórdios da civilização helênica

Civilização minoica / cretense / egeia
- Ilha de Creta
- Matriarcal – Divindade Grande Mãe
- Sacerdotisas, dançarinas, esportistas, damas da nobreza
- Ilha Mar Mediterrâneo
- Não havia rios para fertilizar o solo
- Comércio marítimo
- Artesãos = ouro, prata, bronze, cerâmica e tecidos, também pintura, escultura e arquitetura
- Escrita para controle do comércio
- Cidades bem planejadas = ruas calçadas, sarjetas, lojas de comércio e casas luxuosas
- Cidades – Cnossos, Faístos, Mália e Tilisso
- Monarquia instalada em Creta – Cnossos
- Chefes = Minos = civilização minoica
- Lenda do Minotauro = Opressão
- Labirinto = Palácio – Minotauro = Governante – Humanos sacrificados = Povo – Teseu = Liberdade

CIVILIZAÇÃO CRETO-MICENICA
- nome dado por conta do desenvolvimentos das civilizações de Creta e Micenas
- 1.400 a.C. aqueus invadiram Creta = agricultura, navegação e escrita
-1.200 a.C. dórios invadem a Grécia = primeira diáspora grega


História e arqueologia da Grécia
- arqueologia como fonte material de estudo
- Ilíada e Odisseia como fonte escrita de estudo = escritos por Homero
- Ilíada narra a Guerra de Tróia e Odisseia narra a volta de Ulisses para Ítaca

Período Homérico
- Inicia-se com a primeira diáspora grega = dórios
- Descrito em Ilíada e Odisseia
- comércio desapareceu = volta a vida no campo e organização em aldeias
- grande família = genos – líder dos genos = pater famílias = poder político e religioso
- dividiam-se todos os bens de produção e a propriedade era coletiva
- quem se recusasse a ajudar era expulso
- século IX a.C. – conflitos = áreas divididas
- 3 grupos sociais = grandes proprietários de terras, pequenos proprietários e camponeses sem terra
- segunda diáspora grega
- moeda, metalurgia do ferro e escrita

Período Arcaico
- produção excedente = troca de produtos = comércio + artesanato
- escravidão por dívidas
- Eupátridas = Elite proprietária de terras, eram considerados os únicos com direito a participação da politica.
- Frátias = União dos eupátridas para se protegerem
Tribos = Nome dado à união das frátias. Seu objetivo era a autoproteção.
- Pólis = Dezenas de tribos se uniram dando origem a muitos centros urbanos. Seus principais objetivos eram a segurança, pois se vivia uma época de constantes disputas territoriais, e reproduzir filhos legítimos de preferencia do sexo masculino

Expansão grega
- Causas; pobreza do solo, crescimento populacional e invasões dos dórios
- intensificação do comércio

PÓLIS GREGA; AUTONOMIA E RIVALIDADES
- cada uma pólis tinha suas próprias leis, escrita.
- Atenas e Esparta criaram moedas próprias

Cotidiano na pólis grega
- Ágora = Espécie de praça e parte mais movimentada na cidade = mercadores
- ginásio de esportes, teatro, templos =centro cívico
- Acrópole = Parte alta e fortificada da cidade que possuía o templo ao deus protetor.


ERA CLÁSSICA

Desenvolvimento cultural de Atenas e a democracia
- terras pouco férteis = pescadores e marinheiros
- governante = rei, chefe de guerra, juiz e sacerdote = subordinado ao Conselho de Nobres = oligarquia = governo de poucos
Pirâmide social
- Cidadãos ou Eupátridas = podem ter terras e participar da política
- Metecos = livres sem direito a propriedade da terra e a participação política
- Escravos = sem liberdade = presos de guerra ou endividados

DEMOCRACIA EM ATENAS
- revoltas por participação política e fim da escravidão
Legisladores
- + ou - 620a.C.- Dracon = primeiras leis escritas, leis severas-pena de morte-, privilégios dos Eupátridas mantidos
- + ou – 594a.C. – Sólon - aboliu escravidão por dívidas e participação política de acordo com a renda = censitário
- + ou – 530a.C. - Clístenes =, todos *cidadãos podiam votar, dividiu a Ática em três regiões = litoral, cidade e interior, demos = subdivisão da Ática = democracia = poder dos demos = democracia restritiva, criou o ostracismo = suspensão dos direitos políticos e expulsão da cidade por dez anos a quem ameaçar a democracia
*Cidadão = Homem livre, maior de 18 anos nascido em Atenas e com pais nascidos em Atenas

Educação ateniense
- objetivo formação intelectual = filosofia, atletismo, música e dança
- mulheres que pertenciam à elite eram vistas como seres inferiores ao homem, a quem cabia apenas ter e educar os filhos.
- alfabeto similar ao fenício, acrescentaram sete vogais
- leitura e escrita era privilégio dos escribas e eruditos
- Devido às preocupações também com o intelecto da pessoa, a cidade realizou diversas produções culturais, que influenciaram diversos povos ao longo da história. - Sua produção cultural influenciou várias civilizações ocidentais.

ESPARTA; SOCIEDADE DE GUERREIROS
- Península do Peloponeso = montanhas altas sem saída para o mar
- descendentes dos dórios = conquistou cidades vizinhas
- economia = agricultura baseada no trabalho escravo
Pirâmide social
- Esparciatas = Elite dominante = poderes políticos
- Periecos = Não tinham os mesmos direitos políticos = considerados estrangeiros
- Hilotas = escravos = descendentes dos antigos habitantes da região

Política em Esparta
- Diarquia = dois reis = funções militares e religiosas
Administração
- Gerúsia = Conselho de Anciãos + de 60 anos, 28 membros, decidiam leis e guerras
- Ápela = cidadãos + de 30 anos, assembleia, votar sem discutir o proposto pela Gerúsia
- Conselho de Éforos = 5 membros eleitos pela Ápela = comendavam reuniões da Gerúsia e da Ápela, poder de veto e supervisionar os reis

Educação espartana
- até aos sete anos os meninos viviam com a família, andando descalço e sem roupas para aprender a suportar o frio e criar calos nos pés
- aos sete anos vai para um abrigo militar
- adolescência = provas de coragem, habilidade física e astúcia
- kriptia = prova de degolar quantos hilotas conseguissem encontrar = controlar o crescimento da população dos hilotas
- aos vinte anos ingressavam no exército
- aos trinta podiam se casar e recebiam um lote de terra

- A mulher era vista como importante, sendo que também deveria praticar atividades físicas para ter filhos saudáveis, administravam o lar e podiam participar do comércio

domingo, 17 de setembro de 2017

Retomada 8° Ano - Bimestral - 3° Bimestre

CRISE DO PRIMEIRO REINADO

Confederação do Equador – 1824
- Políticos Liberais
- Nordeste
- Violenta repressão – execução + prisão + refúgio

Guerra Cisplatina – 1825-1828
- Foz do Rio da Prata
- Apoiados pela Argentina
- Independência

Crise econômica do Primeiro Reinado
- Economia = agricultura – açúcar e algodão – exportação
- Não existia indústria
- 1827 – renovação do Tratado de Comércio e Navegação = aumentou o imposto de importação
- 1830 – extinção do tráfico negreiro = não cumpriu

Crise política e abdicação de D. Pedro I
- Disputa pela sucessão do trono português
- 1826 – Morre D. João VI
- Maria da Glória 7 anos – D. Miguel regente adjunto - 1828
- 1830 – Libero Badaró = manifestações diárias
- 1831 – Noite das garrafadas
- Ministério de brasileiros – formado e desmanchado
- Ministério dos Marqueses
- 7 de abril de 1831 abdicou
- Pedro de Alcântara 5 anos – tutor José Bonifácio

REGENCIAS
- Constituição de 1824 – herdeiro 18 anos, parente 25 ou 3 regentes

Regência Trina provisória – 1831
- Deputados e senadores recesso – reuniam-seuma1 vez ao ano
- Medidas – estrangeiros dispensados do exército, proibido 5 pessoas a noite.

Regência Trina permanente – 1831-1835
 - 17 de junho de 1831 – representantes norte, sul e exercito
- Guarda Nacional – eleitores dos municípios
- 1832 José Bonifácio dissolver a regência
- Feijó tentou golpe uno fracassou e renunciou
- Grandes fazendeiros = coronéis = influencia política local

Grupos Políticos
- Partido Progressista – Liberal = Partido Brasileiro
- Partido Regressista – Conservador = Partido Português
- Todos lutavam pelos privilégios da elite

Ato adicional a Constituição
Decisões – Assembleia legislativa provinciais, município neutro do Rio de Janeiro, Regência Una - critério censitário – escolhido pelas assembleias, extinção do Conselho de Estado

Regência Una
- Padre Feijó – 1835-1837 = menos autonomia as províncias, a favor do fim da escravidão, revolta no Pará, Rio Grande do Sul, Bahia
- Araújo Lima – 1840 = Violenta repressão as revoltas

REVOLTAS REGENCIAIS
Motivos = escravidão, falta de suporte econômico, desigualdade social, má distribuição de renda, crescimento desordenado da população, arrecadação insuficiente, elevado custo de vida.

 Cabanagem – Pará – 1835-1840
- Causa = miséria
- Depuseram o governador, colocaram o latifundiário Clemente Malcher
- Substituído pelo lavrador Francisco Vinagre, cooperou para o governo ocupar Belém
- Seringueiro Eduardo Angelim, retomaram Belém, declararam um república independente
- Repressão violenta, morte de milhares

Balaiada – Maranhão – 1838-1841
- População 200 mil, sendo 90 mil escravos
- Vaqueiro Raimundo Gomes hostilizado e fugiu = mobilização popular
- Sertanejos atacavam fazendas, facilitando a fuga de escravos e formação de quilombos
- Lideres = Manuel Francis dos Anjos Ferreira e Cosme Bento das Chagas
- Divergências e falta de objetivos bem definidos enfraqueceram-nos
- Coronel Luís Alves de Lima e Silva = Duque de Caxias

Revolta dos Males – 1835 Bahia
- Caráter social
 - Escravizados de origem muçulmana = fundar um estado islâmico – califado
- Domingos Fortunato escravo alforriado denunciou
- Violenta repressão – lideres executados

Sabinada – 1837-1838 – Bahia
- Jornalista Francisco Sabino Vieira – jornal Novo Diário da Bahia
- Combater a centralização do poder no Rio de Janeiro
- Participantes = pequenos agricultores, funcionários públicos e artesãos
- Formaram um governo autônomo = governar até maioridade de D. Pedro II
- Reprimidos e presos

Revolução Farroupilha – Rio Grande do Sul – 1835-1845
- Líderes da elite econômica local
- Descaso com algumas províncias, taxas elevadas sobre o charque, principal produto de exportação
- Invadiram Porto Alegre = República Rio Grandense ou República Piratini
- 1839 – Laguna – República Juliana
- 1842 – Duque de Caxias
- 1845 – Tratado de Poncho Verde = direito de escolher o presidente da sua província, pagar dívidas públicas, melhor taxas alfandegárias sobre o charque,  liberdade aos escravos que lutaram na guerra e integração dos líderes no exército

Fim das regências e golpe da maioridade
- Conservadores queriam anular o Ato Adicional de 1834 = autonomia para as províncias
- Liberais formaram o Clube da Maioridade, apoio da imprensa
- Consultaram D. Pedro de Alcântara, disse quero já
- 23 de julho de 1840

 assume = Golpe de Maioridade = 14 anos