quarta-feira, 6 de agosto de 2014

domingo, 3 de agosto de 2014

Projeto Minha História

Este projeto pretende unir a sua história pessoal à da escola, da cidade, do país e do mundo, permitindo-lhe reconhecer a própria importância na humanidade, valorizando sua trajetória e suas experiências individuais, por meio de informações e documentos coletados vocês vão montar um livro para conhecer um pouco de suas raízes históricas e resgatar a origem de seus antepassados e a influência que você herda deles.

PRIMEIRA ETAPA -HISTÓRIA DA MINHA VIDA

Para realizar essa etapa, entreviste três (3) de seus familiares (mãe, pai, tio, tia, etc.), e pesquise fontes históricas relacionadas a seu passado (fotos e documentos). As perguntas abaixo serve de roteiro para a entrevista, podendo acrescentar outras que julgar necessárias.

1 - Quem escolheu o meu nome? Por quê?
2 - Quais eram minhas brincadeiras favoritas?
3 - Com quantos anos comecei a frequentar a escola?
4 - Que doenças infantis já tive?
5 - Qual acontecimento do meu passado você lembra em especial?
6 - Pra você, qual é a minha principal qualidade?

Guarde as entrevistas como parte inicial do trabalho, tire fotos com os entrevistados.

Elabore um texto abordando os principais acontecimentos da sua vida: em que escolas estudou, situações mais interessantes que viveu, quem são seus melhores amigos, festas de que participou, idéias que já teve, as melhores férias, os livros que já leu, seus hobbies e os esportes que pratica. O texto é a segunda parte do trabalho, anexe-o as entrevistas.

Escolha uma foto sua para a capa do trabalho. Acrescente cópia de documentos que contem sua história: Teste de Apgar, Certidão de batismo, Teste do Pezinho, Pulseira do hospital ao nascer, Carteirinha de vacinação, fotos, etc.Os documentos são a terceira parte do trabalho. Junte-os às entrevistas e ao texto e coloque coloque a capa que você preparou. Esta pronta a pesquisa sobre a sua história. Este documento você vai expor no museu.

SEGUNDA ETAPA - MUSEU HISTÓRICO

Entreviste seus avós paternos e maternos (Vó e vô de seu papai e de sua mamãe) para saber as origens de seus antepassados.

1 - Onde seus pais nasceram? E os avós?
2 - Qual a ascendência deles?
3 - Quais características culturais esses povos tinham?
4 - Quais contribuições esses povos trouxeram para o Brasil?
5 - Quais características você herdou de seus antepassados?
6 - Registre outra curiosidade.

 Pronto! Agora precisamos de que você escreva uma conclusão, como foi pra você fazer esse trabalho? O que você descobriu sobre sua vida? E tudo que tenha te chamado atenção.

Feita a conclusão, vamos fazer a relação de nomes que participaram da construção do seu trabalho para criarmos a bibliografia.

Essa é a estrutura do livro que criamos, separado por páginas:

- Capa (Uma foto de sua escolha)
- Índice (indicador numérico de páginas)
- Agradecimentos
- Introdução
- Texto auto biográfico
- Entrevista 1
- Entrevista 2
- Cópia dos documentos
- Fotografias digitalizadas com legenda
- Conclusão
- Bibliografia

domingo, 9 de março de 2014

Resumo para P1 8º Ano

REVOLUÇÕES E NOVOS IDEAIS:VITÓRIAS DA BURGUESIA
ASCESÃO DA BURGUESIA E REVOLUÇÃO INGLESA

PONTO DE PARTIDA

Antes de iniciar a falar sobre a ascensão da burguesia temos que observar que antes da Idade Moderna (período Medieval) nobres e clero possuíam o monopólio na cultura e nas armas.

CENTRALIZAÇÃO DO PODER REAL

Reis de Portugal, Espanha, França, Inglaterra e Holanda investem em frotas marítimas a fim de conquistar novas terras e reservas de metais preciosos. Surge uma nova classe poderosa, a burguesia mercantil que visava a rápida ascensão social.

LONGA VIDA E TODO PODER AO REI

Entre os séculos XIV e XVI surgem os Estados Nacionais (países governados por um rei, depois do fracasso da igreja católica de unificar o continente sobre teu comando), assim o rei detinha todos os poderes: elaborava leis, aplicava justiça, controlava atividades econômicas, surgindo assim a Monarquia Absolutista.
Para não haver desobediência os reis criaram o direito divino dos reis, onde diziam que o rei era o escolhido de Deus para governar, assim quem rejeitar, duvidar ou questionar estará assim fazendo com Deus.
Nesse momento a burguesia ajuda no processo de ascensão do rei e não é incluso na participação do poder político. Agora após o absolutismo a classe burguesa deixa de ser pequenos comerciantes, soma-se banqueiros e grandes comerciantes.
Aqui ainda a sociedade continua dividida em três ordens ou estados: Clero, nobreza e burguesia (servos, camponeses, artesãos e trabalhadores urbanos), esse último obrigado a pagar impostos para manter o luxo das duas primeiras.

ORIGEM DAS REVOLUÇÕES BURGUESAS

A burguesia não formava um grupo com interesses comuns, mas algumas idéias começam a ser difundidas:
- Luta pelo direito a propriedade privada, que não deveria ser confiscada;
- Defesa da liberdade de comércio com o mínimo de interferência do governo;
- Maior participação nas tomadas da decisões;
- Difusão de pensamentos baseados na racionalidade (combater o poder da igreja).
Na Inglaterra interesses burgueses em comum levam a confrontar seus principais adversários (Nobreza e clero), levando a uma longa guerra civil. Burgueses investem no aumento da produtividade, levando a organização das primeiras manufaturas, surgindo posteriormente as fábricas, novas tecnologias e formações sociais.
Na França pensadores passam a defender novas idéias vinculados aos interesses burgueses, no fim do século XVIII uma revolução popular coloca fim ao que restava do feudalismo, assim a burguesia toma controle da sociedade.

REVOLUÇÕES NA INGLATERRA

REVOLUÇÃO INGLESA

A Inglaterra é o primeiro país a implantar o parlamentarismo, pois a ascensão da burguesia põe fim ao absolutismo.

INGLATERRA – FORMAÇÃO POLÍTICA DIFERENTE

Para compreendermos a formação política precisamos voltar no início do século XIII, na Inglaterra a monarquia feudal caminhou por um processo inverso dos demais países da Europa, quando o rei aos poucos perdia o poder para os senhores feudais, em 1215 o rei João Sem Terra toma decisões erradas, compreendidas assim pelos nobres, os mesmos impõe a carta Magna, limitando a autoridade do monarca. Então após o século XIV o poder passa ao parlamento, formado pela Câmara dos Lordes (Nobres e Clero) e Câmara dos Comuns (membros eleitos pelo povo, cada um representando um distrito eleitoral).

LEITURA DE DOCUMENTO
CARTA MAGNA

Documento que limitou os poderes do rei e fixou o direito dos vassalos, também estabeleceu os privilégios dos senhores feudais e dos príncipes da igreja.

ABSOLUTISMO NA INGLATERRA

No século XVI temos a ascensão da dinastia Tudor e o retorno do absolutismo, seus maiores representantes são Henrique VIII e Elizabeth I, nesses governos a Inglaterra passa por um significativo desenvolvimento econômico.
Henrique VIII rompe com a igreja católica criando a igreja anglicana, onde era o chefe.
Elizabeth I sua sucessora confirma o anglicanismo e reduz ainda mais a força do parlamento.
Nesse período a burguesia inglesa conquista maior importância econômica e o capitalismo chega na área rural.

O CERCAMENTO DOS CAMPOS COMUNS E OS “CARNEIROS COMEDORES DE GENTE”

Durante o feudalismo a terra era um bem comum, onde camponeses trabalhavam para manter os feudos, mas a partir do século XVI a terra passa a ser vista como bem de produção, forma de obter lucro e acumular riquezas. Então gentry (senhores feudais) e yomen (pequenos e médios proprietários) passaram a cercar suas terras e impedir que os camponeses plantassem e criassem animais para consumo próprio, tudo com aval do rei.
Impedidos de plantar, camponeses se submetem ao trabalho nas manufaturas, com baixos salários.
“Os carneiros se tornam comedores de gente” essa expressão ficou conhecida entre os séculos XVII e XVIII porque nas terras em que antes camponeses plantavam para sobreviver, hoje haviam carneiros, assim camponeses padeciam na miséria e os grandes proprietários enriqueciam.

SUCESSÃO DE ELIZABETH I E INÍCIO DOS CONFLITOS

Elizabeth I falece em 1603 sem deixar herdeiros. Com isso Jaime I que já era rei da Escócia e é o parente mais próximo de Elizabeth I assume o trono inglês, colocando fim a dinastia Tudor e iniciando a dinastia Stuart.
Jaime I persegue o parlamento e as religiões não anglicanas (católicos e presbiterianos), em 1625 falece, seu sucessor é teu filho Carlos I que fecha o parlamento por aproximadamente quinze anos e governa com absolutismo.

GUERRA CIVIL INGLESA

Carlos I adotou uma política ofensiva contra o calvinismo (presbiterianos e puritanos, esses principalmente escoceses, influenciados por idéias nacionalistas rejeitam a influência de Roma e do Papa em sua fé, assim voltam-se contra o rei).
Em abril de 1640 Carlos I convoca o parlamento a fim de combater os rebeldes, o parlamento prefere discutir os abusos cometidos pelo monarca em seu governo, o parlamento organiza seu exército com o objetivo de impedir que Carlos I retomasse o poder.
O rei foge e reúne suas tropas em Notthingham, ao seu lado ficam: senhores feudais, alta nobreza, grandes comerciantes e proprietários de terras, pois o absolutismo os favoreciam, do outro lado (parlamento) estavam os grupos que exigiam maior participação política: burgueses, artesãos, camponeses e médios fazendeiros.
Após diversos conflitos o parlamento sai vitorioso, o rei é preso e julgado culpado por traição, assim condenado a execução. No ano seguinte é decapitado no palácio de Whitehall.
Nasce a República Puritana.

REPÚBLICA PURITANA

Após a morte do rei Carlos I, Oliver Cromwell passa a ser o chefe do exército do parlamento, implanta um regime ditatorial onde quem não obedecesse suas ordens seria preso, dissolve o parlamento e proclama-se Lorde Protetor do Reino Unido da Grã Betanha.
Com apoio da burguesia (beneficiados por Cromwell) se mantém no poder, utilizando as forças do exército para reprimir os que iam contra ele.
O Ato de Navegação é um exemplo de benefício aos burgueses, pois favorecia a marinha inglesa militar e comercialmente, onde todos produtos que entravam ou saiam da Inglaterra deveria ser transportados por navios ingleses, ou pelo país de origem do produto, gerando assim muita riqueza e barrando o avanço de seu maior concorrente naval (Holanda).
Irlanda, País de Gales e Escócia passam a se opor a Cromwell. A tradição católica irlandesa se choca com o autoritarismo puritano. Cromwell massacra a Irlanda com teu exército e distribui terras católicas a protestantes escoceses, resultando em diversos confrontos entre católicos e protestantes.
Ainda na Inglaterra grupos que não recebiam benefícios formaram grupos (niveladores e escavadores) exigindo distribuição de terra e igualdade social, mas Cromwell esmaga os grupos.

REVOLUÇÃO GLORIOSA

Cromwell morre em 1658 e seu filho Richard é seu sucessor, membros do parlamento se organizam e restabelecem a monarquia em 1660 coroando Carlos II filho do rei decapitado, mas divergências entre monarca e parlamento continuam.
Carlos II morre em 1665 e seu irmão Jaime II torna-se rei, pretendia restabelecer o catolicismo e o absolutismo no país. Logo o parlamento organiza o exercito para deter Jaime II, que temendo ser decapitado foge para França.
Parlamentares escolhem seu genro Guilherme III, um nobre holandês protestante, esse episódio fica conhecido por Revolução Gloriosa, quando não há derramamento de sangue.
Guilherme III assina a Declaração de Direitos, documento que põe fim ao absolutismo e amplia os poderes do parlamento, estando assim instaurada a monarquia constitucional (hoje, monarquia parlamentar).

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

AVANÇOS TCNOLÓGICOS

A Revolução Industrial altera radicalmente a forma de produção a partir da segunda metade do século XVIII. Sendo responsável por substituir as manufaturas pelas máquinas, energia humana por outras fontes (vapor, hidráulica, fóssil – petróleo), sistema de produção doméstico pelo fabril ou industrial. Transformando a economia e a forma de pensar na sociedade.

DO ARTESANATO A MANUFATURA

Até então os artesãos detinham o monopólio da transformação de matérias primas em produtos, havia também a produção doméstica. Produtos mais elaborados eram feitos por artesãos especializados em suas oficinas auxiliados por aprendizes.

LEITURA DE DOCUMENTO

Com o passar do tempo burgueses passam a executar compras e vendas de mercadorias, artesãos agora tinham somente a responsabilidade de produzir, passando a ser assalariados, trabalhando em espaços específicos para a manufatura, onde os patrões eram os donos das ferramentas e instalações, comandando a produção (após século XVII), aos poucos o processo foi dividido por partes, com o tempo artesãos que detinha o conhecimento do processo todo fora substituído por trabalhadores que sabiam executar apenas um tipo de tarefa, contudo o artesanato aos poucos é substituído pela manufatura.

SISTEMA FABRIL

O interesse burguês era controlar e acelerar o processo de produção, criam o sistema fábrica, onde funcionários entravam nos galpões e  encontravam instalações e ferramentas organizadas, cada um com seu espaço e função. As máquinas passam a ser referência para a organização do trabalho.

LEITURA DE DOCUMENTO

Em 1776 Adam Smith (economista) defendia a divisão do trabalho, dizendo que beneficiava a economia do país, pois produzia-se mais em menos tempo.

REVOLUÇÃO DO VAPOR


No século XVII o mecânico inglês Thomas Savery constrói a bomba de água movida a força do vapor. Já no século XVIII o cientista escocês James Watt adapta a energia a vapor para as máquinas utilizadas nas fábricas de tecido, substituindo os esforços braçais e aumentando a produção.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Centralização do poder real

O estado absolutista participava fortemente dos assuntos econômicos, as grandes navegações acentua ainda mais a participação, com a proposta de conquistar novas terras e com elas novas fontes de riquezas reis de Holanda, França, Inglaterra, Portugal e Espanha investem em suas forças marítimas.

Visando uma rápida ascensão social mercadores e aventureiros organizam expedições comerciais e empresas coloniais. Logo surge uma nova classe social, a então burguesia mercantil que administra os negócios coloniais (cobrança de impostos, tráfico de escravos, comércio de produtos comerciais, administração de minas, cidades coloniais e portos).
MAPA DE NAVEGAÇÕES DO SÉCULO XV


A vida dos povos bárbaros

MAPA DOS REINOS GERMÂNICOS

Bárbaros são chamados assim pelos romanos por não falarem grego ou latim e viverem fora dos limites do Império Romano. as famílias se organizavam assim: O pai era o chefe e se dedicavam as expedições, aos combates e a caça, as mulheres eram responsáveis pelo trabalho de casa e do campo, o casamento é monogâmico, e a mulher é respeitada, suas casas eram de madeiras revestidas de barro e suas leis não eram escritas.

Praticavam agricultura de subsistência e para completar suas necessidades praticavam saquem nas regiões conquistadas, cultivavam trigo, cevada, centeio, ervilha e feijão, e fabricavam cerâmicas e armas de ferro.

Família de bárbaros germânicos


quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Povos germânicos - Ponto de partida

Com a queda do Império Romano os territórios sob teu domínio foram divididos entre diversos povos germânicos, esses não possuíam estrutura administrativas e poucos conseguiram formar novos reinos. Os Francos foram os únicos a construir um reino germânico que sobrevive por alguns séculos, esse reino deu origem ao Império Carolíngio, que vem a ser a organização política mais importante da idade Média.

Ruínas do Império Romano

Leitura de documentos - Trajano / Justiniano

"Você seguiu o procedimento correto, na condução do caso dos que foram acusados de cristãos, porque nenhuma regra geral pode ter forma perene. Não há que persegui-los oficiosamente. Se forem trazidos e condenados, deverão ser punidos, mas com esta cláusula:quem quer que negue ser cristão [...] e prove isso fazendo suplicas a nossos deuses, não importa quanto tenha sido suspeito no passado,deve ser perdoado se se arrepender. Acusações feitas anonimamente não devem ser aceitas como provas. Isso constitui um péssimo exemplo e não esta de acordo com o espírito dos nossos tempos."

Trajano, imperador romano entre 98d.C. - 117d.C.




Corpus Juris Civilis Justinianei. Lugduni. 1627. 1 bobina de microfilme, 35mm.

Corpus Juris Civilis (Corpo de Direito Civil) é uma obra jurídica fundamental, publicada entre os anos 529 e 534 por ordens do imperador bizantino Justiniano I, que, dentro de seu projeto de unificar e expandir o Império Bizantino, viu que era indispensável criar uma legislação congruente e que tivesse capacidade de atender às demandas e litígios vivenciados à época. Por esses motivos, foi publicado o Corpus Juris Civilis, designado assim pelo romanista francês Dionísio Godofredo em 1583.
Em 527 d.C., sobe ao trono em Constantinopla, Justiniano, que inicia ampla obra militar e legislativa.

O cristianismo no Império Romano

Em meio a crise do Império Romano o cristianismo se desenvolve e se consolida. Quando Jesus Cristo começa suas pregações o Império ainda estava no apogeu, mas com alguns problemas graves, e no momento as propostas cristãs contrastavam com as regras do Império Romano, dentre elas podemos destacar:

*Monoteísmo (crença num único Deus) - Romanos seguiam o politeísmo.
*Igualdade - A hierarquia romana colocava os Imperadores como superiores (Deuses).
*Dez mandamentos - Dispensavam as leis romanas. 
*Paz e amor - Em Roma vivia-se rivalidade, vinganças e guerras.

Jesus Cristo foi condenado e morto por crucificamento, penalidade aos que representavam perigo aos romanos, todos cristãos passaram a ser perseguidos e massacrados, por não admitirem os imperadores como deuses.

O cristianismo ganha adeptos principalmente das classes mais pobres da sociedade, mas com o passar do tempo o cristianismo ganha espaço também entre a elite, que cresce, até que em 313 d.C. o Imperador Constantino publica o Édito de Milão que concede liberdade de culto aos cristãos.

Após o Édito de Milão outros imperadores também se convertem ao cristianismo, e no ano de 380 d.C. a religião foi oficializada por Teodósio, tornando-se a única no império. Os conflitos religiosos continuam e o enfraquecimento do império era acelerado, assim o império caminha pra seu fim e a igreja cristã se fortifica e sobrevive.

***Os 10 mandamentos***

1 - Não terás outros deuses
2 - Não farás imagens
3 - Não tomarás o nome do teu deus em vão
4 - Lembra-te do dia do sábado
5 - Honra teu pai e tua mãe
6 - Não matarás
7 - Não adulterarás
8 - Não roubarás
9 - Não dirás falso testemunho
10 - Não cobiçarás

Blake, Willian. A night of peace. 1815. 1 original de arte, ilustração técnica mista, color., 15,7 x 12,3 cm. The Huntington Library, art Collections, and Botanical Gardens, San Marino, Estados Unidos.

A caminho do fim - As crises do Império Romano

Por mais de 200 anos (29 a.C. - 180 a.C.) o Império Romano viveu o momento conhecido como Pax Romana, nesse tempo foram construídos inúmeras obras públicas, que facilitaram muito o transporte do exército e funcionários imperiais além de muralhas de defesa e aquedutos para abasteces as cidades.

Pensavam que esse período não acabaria, mas por volta do século III é chegado o fim desse período, pois faltam novas conquistas, diminuindo assim o fluxo de novos escravos para trabalhar em lavouras ou cidades. A grande quantidade de militares e funcionários públicos aumentam o consumo de alimentos.

Uma crise política tira o controle dos imperadores, assim facilitando as invasões que acontecerão posteriormente. 

Entre as crises mais importante podemos citar a crise econômica, a crise militar e a crise política. 

Em uma linha do tempo cronológica para o fim de Império podemos destacar: Pax Romana - Crise do Império - Declínio do Império.

AQUEDUTO NO IMPÉRIO ROMANO

ESTRADA NO IMPÉRIO ROMANO

MURALHA NO IMPÉRIO ROMANO

Ciências que auxiliam na história - Arqueologia

Arqueologia é a ciência que estuda os vestígios materiais deixados por povos do passado, que são necessários para o historiador compreender a história das culturas do passado.



Ciências que auxiliam na história - Sociologia

Sociologia é a ciência que estuda as relações e o modo de vida em diferentes grupos e épocas, como costumes se transmite de uma geração a outra.

Índios Kuikuro


Ciências que auxiliam a história - Antropologia

Antropologia é a ciência que estuda a evolução biológica e cultural do homem.

Homens de Neandertal obtendo alimento
Christian Je`gou. Publiphoto deiffusion / Science photo library/Spl Dc/Latinstock

Homem atual obtendo alimento

Ciências que auxiliam na história - Geografia


Geografia é a ciência que nos ajuda a compreender as dinâmicas que ocorrem em nosso planeta, auxilia o historiador a compreender as transformações geográficas causadas pelas sociedades, é a ciência que estuda a inter-relação do ser humano e a paisagem que está inserido.

Compreenda as transformações através das imagens:
PRAÇA MAUÁ


LARGO DA CARIOCA



Ciências que auxiliam a história - Economia

Economia é a ciência que estuda como as pessoas produzem, distribuem e utilizam os elementos materiais.

Modo de produção de trigo em tempos históricos diferentes:

Porto, Antônio Carvalho da Silva. Colheita - Ceifeiras. 1893. Óleo sobre tela, color., 90,5 x 120,3 cm, Museu Nacional de Soares dos Reis Porto, Portugal.


Colheitadeira de trigo


quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Fontes históricas

Sempre nos perguntamos como um historiador pode saber de coisas que aconteceram em um passado muito, muito distante. Para saber do passado, o historiador conta com a ajuda das fontes históricas. Fontes históricas são os documentos que permitem ao historiador recontar e interpretar os fatos passados e reconstruir a história.
As fontes históricas podem ser vestígios arqueológicos, como ossos dos animais e dos homens que viveram no período da pré-história. Esses são exemplos de fontes materiais escritas. Documentos escritos em tempos passados, mapas, cartas, diários, pergaminhos e jornais antigos também são fontes materiais escritas.
As fontes materiais não escritas são objetos antigos, pinturas, utensílios, ferramentas, armas, esculturas. O historiador também pode utilizar como objeto de pesquisa as fontes não materiais baseadas nas lendas e contos antigos passados de pai para filho, através de depoimentos transmitidos através da oralidade, ou seja, da fala.
É por meio das relações entre as várias fontes históricas que o conhecimento humano sobre o passado vai sendo interpretado e reconstruído. Assim, devemos lembrar que uma mesma fonte histórica pode ter diversas interpretações. Tudo depende da forma como cada historiador trabalha sua fonte.
Infelizmente muitas fontes históricas se perderam com o passar do tempo, mas com a ajuda de arquivos públicos e particulares, bibliotecas, museus e colecionadores, outras fontes históricas têm sido preservadas e guardadas.

Texto tirado de: http://www.escolakids.com/


Fonte Material: É uma  fonte de algo palpável que podemos sentir com as mãos.


Fonte Oral: coletadas por meio de entrevistas gravadas.


Fonte Sonora: são todos os dispositivos que emitem sons.


Fontes Escritas: Tudo que já foi escrito.


Fontes Visuais: São imagens, pinturas, fotografias, anúncios de publicidade... 




14 mil imagens da Revolução Francesa


14 mil imagens da Revolução Francesa estão disponíveis no site "French Revolution Digital Archive", que é o resultado de uma parceria da Standford University Libraries com a Bibliothèque nationale de France (BnF). É só clicar no link e apreciar. Boa viajem!




terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Quem e quais são os povos bárbaros?

Os povos bárbaros eram de origem germânica e habitavam as regiões norte e nordeste da Europa e noroeste da Ásia, na época do Império Romano. Viveram em relativa harmonia com os romanos até os séculos IV e V da nossa era. Chegaram até a realizar trocas e comércio com os romanos, através das fronteiras. Muitos germânicos eram contratados para integrarem o poderoso exército romano.

Os romanos usavam a palavra "bárbaros" para todos aqueles que habitavam fora das fronteiras do império e que não falavam a língua oficial dos romanos: o latim. A convivência pacífica entre esses povos e os romanos durou até o século IV, quando uma horda de hunos pressionou os outros povos bárbaros nas fronteiras do Império Romano. Neste século e no seguinte, o que se viu foi uma invasão, muitas vezes violenta, que acabou por derrubar o Império Romano do Ocidente. Além da chegada dos hunos, podemos citar como outros motivos que ocasionaram a invasão dos bárbaros: a busca de riquezas, de solos férteis e de climas agradáveis.

Principais Povos Bárbaros

- Alanos: originários do nordeste do Cáucaso. Entraram no Império Romano entre os séculos IV e V. Ocuparam a região da Hispânia e o norte da África.

Saxões: originários do norte da atual Alemanha e leste da Holanda. Penetraram e colonizaram as Ilhas Britânicas no século V.

- Francos: estabeleceram-se na região da atual França e fundaram o Reino Franco (veja exemplo de obra de arte abaixo)

- Lombardos: invadiram a região norte da Península Itálica

- Anglos e Saxões: penetraram e instalaram-se no território da atual Inglaterra

- Burgúndios: estabeleceram-se na sudoeste da França

- Visigodos: instalaram-se na região da Gália, Itália e Península Ibérica (veja exemplo abaixo da arte visigótica)

- Suevos: invadiram e habitaram a Península Ibérica

- Vândalos: estabeleceram-se no norte da África e na Península Ibérica

- Ostrogodos: invadiram a região da atual Itália

arte bárbara - arquitetura Arte Visigótica : exemplo da arquitetura bárbara na Península Ibérica

Economia, Arte, Política e Cultura dos Bárbaros Germânicos 

A maioria destes povos organizavam-se em aldeias rurais, compostas por habitações rústicas feitas de barro e galhos de árvores. Praticavam o cultivo de cereais como, por exemplo, o trigo, o feijão, a cevada e a ervilha. Criavam gado para obter o couro, a carne e o leite. Dedicavam-se também às guerras como forma de saquear riquezas e alimentos. Nos momentos de batalhas importantes, escolhiam um guerreiro valente e forte e faziam dele seu líder militar.

Praticavam uma religião politeísta, pois adoravam deuses representantes das forças da natureza. Odin era a principal divindade e representava a força do vento e a guerra. Para estes povos havia uma vida após a morte, onde os bravos guerreiros mortos em batalhas poderiam desfrutar de um paraíso.
A mistura da cultura germânica com a romana formou grande parte da cultura medieval, pois muitos hábitos e aspectos políticos, artísticos e econômicos permaneceram durante toda a Idade Média.

arte medieval Vitral : arte medieval representando o rei franco Carlos Magno

Os Hunos 

Dentre os povos bárbaros, os hunos foram os mais violentos e ávidos por guerras e pilhagens. Eram nômades ( não tinham habitação fixa e viviam a percorrer campos e florestas ) e excelentes criadores de cavalos. Como não construíam casas, viviam em suas carroças e também em barracas que armavam nos caminhos que percorriam. A principal fonte de renda dos hunos era a pratica do saque aos povos dominados. Quando chegavam numa região, espalhavam o medo, pois eram extremamente violentos e cruéis com os inimigos. O principal líder deste povo foi Átila, o líder huno responsável por diversas conquistas em guerras e batalhas.

Post retirado de http://www.suapesquisa.com

As leis abolicionistas no Brasil

ESCRAVIDÃO

Quando os portugueses iniciaram a colonização do Brasil, não existia mão-de-obra suficiente para a realização dos trabalhos manuais. Diante desse problema, o governo português passou a escravizar indígenas com o propósito de força-los a trabalhar nas lavouras. Porém, a prática não prosperou no Brasil e os portugueses passaram a buscar escravos africanos para submetê-los ao trabalho escravo em sua colônia.

Assim, desde o início do período colonial, a mão-de-obra predominante no Brasil foi a escrava. Atenta a tudo isso, em meados do século XIX, a Inglaterra, principal parceiro econômico do país, passou a pressionar Dom Pedro II para que o imperador acabasse com o regime escravocrata.

Apesar dos ingleses alegarem razões humanitárias para defenderem o fim da escravidão, a verdade é que a escravidão representava um impedimento aos interesses ingleses no Brasil. 

Pois, enquanto o maior número de trabalhadores brasileiros fossem escravos, não haveria mercado consumidor para os produtos ingleses no Brasil. Pois, como todos sabem: escravo não recebe salário, portanto, não consome.

Com isso, em 1845, o governo inglês aprovou a Lei Bill Aberdeen, essa lei autorizava a marinha inglesa de capturar ou afundar navios negreiros com destino ao Brasil. Na prática o que aconteceu foi que dezenas de navios negreiros foram aprisionados ou afundados pelos ingleses, gerando grandes prejuízos ao Brasil.

Sem alternativa, o governo brasileiro passou a aprovar, gradualmente, uma série de leis e tratados que limitavam a escravidão no país.

Assim, em 1850, Dom Pedro II assinou a Lei Eusébio de Queiroz. Essa lei proibiu o tráfico de escravos para o Brasil. Mas, apesar da proibição do tráfico, a lei não alterava o regime de escravidão no país. Ao contrário, tornava o escravo mais valioso, já que a importação estava proibida.

Alguns anos depois, em 1871, a Princesa Isabel, filha de Dom Pedro II, assinou a Lei do Ventre-Livre (também conhecida como Lei Visconde do Rio Branco). Essa lei considerava, a partir de seu lançamento, libertos todos os nascidos de mulheres escravas. Mas, na prática quase ninguém obedeceu à lei, já que não havia fiscalização sobre o cumprimento da mesma. 

Outro empecilho para a lei foi o fato de até que completasse 21 anos o menor ficava aos cuidados do proprietário de sua mãe. Na prática, o liberto mantinha-se escravo até que completasse os 21 anos.

No dia 28 de setembro de 1885, o governo brasileiro aprovou a Lei dos Sexagenários (também conhecida como Lei Saraiva-Cotegipe). Essa lei concedia liberdade para todos os escravos com mais de 60 anos de idade. Na prática, essa lei beneficiou poucas pessoas, já que as péssimas condições de vidas dos escravos dificilmente permitia que chegassem aos 60 anos. Outro impedimento à lei foi que a maioria dos escravos não tinha acesso aos seus documentos, portanto, poucos sabiam a real idade que tinham. Mesmo os que conseguiam chegar a tal idade e conseguiam comprová-la ainda eram obrigados a trabalhar mais 3 anos como forma de compensar o proprietário.

A situação somente mudou quando, em 13 de maio de 1888, a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea. Essa lei libertava todos os escravos do Brasil e proibia a escravidão no país. 

Entretanto, a assinatura da Lei Áurea colocou os grandes proprietários rurais, donos de escravos, na oposição ao regime imperial de Dom Pedro II.

Post retirado de http://www.historialivre.com/

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

O tempo que transforma

Observem a transformação que o humano faz ao passar dos anos.

PRAÇA MAUÁ





A Praça Mauá era de início um grande alagadiço - a Praia de Nossa Senhora, que depois ficou sendo conhecida como "Prainha" - o principal ancoradouro das embarcações que do fundo da Baía traziam alimentos para a cidade. A área circundante da Praça Mauá, ainda que muito descaracterizada devido às inúmeras interferências até em sua topografia, ainda assim guarda alguns poucos sítios históricos do século XVI. Atualmente apresenta uma curiosa mistura: de um lado um bairro de boates e inferninhos existentes graças à proximidade do porto do Rio de Janeiro e do outro, oferece o maravilhoso Mosteiro de São Bento, símbolo do Barroco e marco da ocupação da cidade. O nome da praça decorre de homenagem ao Barão de Mauá, ou Irineu Evangelista de Souza, o maior empresário brasileiro no tempo do Império. Aliás, no centro da praça, existe uma estátua do barão, que ali era proprietário de um trapiche (armazém) e de vários negócios ligados à área portuária. Um importante edifício da Praça Mauá, é o chamado edifício do jornal "A Noite", com vinte e dois andares e construído no final da década de 30, possuindo um estilo Art Déco com formas classicistas e simétricas, inspirado nos antigos prédios de Nova York. Este edifício era um dos pontos mais badalados da cidade, tornando-se o centro das atrações na época áurea do rádio quando lá passou a funcionar a Rádio Nacional a partir de 1936. Com o atual processo de revitalização, redefinição urbanística e reaproveitamento da antiga área portuária do Rio de Janeiro, a Praça Mauá entrará em evidência novamente pois, como parte desses esforços, será construído no Pier da Praça Mauá um Museu do Amanhã, ou Museu do Futuro, projeto do arquiteto e engenheiro espanhol, Santiago Calatravia.

LARGO DA CARIOCA







Nos tempos primitivos da cidade do Rio de Janeiro, existia uma lagoa (depois chamada de Santo Antonio) na qual vinham banhar-se índios mansos e beber a água bois de um curral existente ali perto. Esse local é hoje chamado de Largo da Carioca, cuja história está intimamente ligada ao Convento Santo Antonio. O Convento teve sua origem em uma pequena ermida nas margens da lagoa, que foi ocupada em 1592 pelos freis franciscanos. Para drenar a lagoa, os religiosos franciscanos abriram uma vala, cujo trajeto deu origem a uma nova via chamada Rua da Vala, atual Rua Uruguaiana. Em 1723 foi inaugurado no local o primeiro Chafariz da cidade, o Chafariz da Carioca, depois substituído por um outro, construído em 1750; após a lagoa ter sido drenada e aterrada, ambos passaram a ser abastecidos pelos aquedutos que vinham do Morro de Santa Teresa. Nos anos 50 do século XX, uma parte do Morro de Santo Antonio foi demolida para que fosse feito o Aterro do Flamengo, mas o setor onde estava localizado o Convento e as igrejas foi preservado. Grandes modificações foram feitas durante a década de 70, quando quase todos os antigos prédios que rodeavam o largo foram demolidos. O subsolo do Largo é agora ocupado por uma das maiores estações do metrô da cidade. Todo o trânsito de carros foi suprimido e o Largo hoje é reservado para pedestres. O Mosteiro e a Igreja de Santo Antônio têm sido bem conservados ao longo dos séculos, permanecendo no que restou do antigo Morro de Santo Antônio, hoje quase totalmente demolido.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Teorias sobre a origem do homem americano e brasileiro

Publicação retirada do site www.sohistoria.com.br


Chegando à América

A hipótese tradicional propõem que o ser humano chegou ao continente americano atravessando uma ponte de gelo ou terras emersas na região do Estreito de Bering, entre os atuais Estados Unidos e Rússia.
Segundo essa hipótese, alguns cientistas afirmam que a chegada dos primeiros grupos teria acontecido há cerca de 20 mil anos, durante a última glaciação, época em que a temperatura do planeta esteve extremamente baixa e as geleiras avançaram dos pólos em direção ao equador.
Esses primeiros ocupantes da América, que teriam vindo das atuais Mongólia e Sibéria, na Ásia, seriam caçadores e estariam perseguindo suas presas quando fizeram a travessia para a América do Norte. Tudo indica que, naquele momento, o nível do mar estava aproximadamente 150 metros mais baixo do que atualmente, formando assim uma sólida faixa de gelo. Essa camada de gelo teria se desfeito quando a temperatura do planeta subiu, dando origem ao atual Estreito de Bering.
A migração de seres humanos através do Estreito de Bering não pode ser descartada, mas é provável que tenham existido outros caminhos. É possível também que homens e mulheres tenham chegado ao continente americano muito antes dessa data.

O homem brasileiro

Ainda não se sabe ao certo quando os primeiros grupos humanos começaram a povoar o território brasileiro.
Durante muitos anos, esses grupos forma crescendo e avançando em todas as direções do continente, ocupando inclusive o território que hoje é o Brasil. Como eram nômades, deslocavam-se de um lugar para o outro, alimentando-se de animais, peixes, frutas e raízes.
Eles percorreram o continente em direção ao sul, acompanhando rebanhos de animais e caçando bisões, mamutes, castores e preguiças gigantes. Os cientistas encontraram fósseis desses animais e pontas de flechas que indicam os caminhos por onde andaram nossos antepassados.
Com o passar do tempo, alguns grupos foram se fixando em diferentes lugares. Passaram a domesticar animais e a cultivar a terra, formando pequenas aldeias.
Muitos cientistas afirmam que os grupos humanos já estavam aqui a 12 mil anos. Outros falam em 25 mil anos. O fato é que trabalhos recentes mostram que há 10 mil anos o Brasil não era um deserto de gente. Diferentes povos já haviam se espalhado por regiões como a Amazônia, o Nordeste, o Pantanal e o Cerrado.

Vestígios da humanidade

Os fósseis são as principais fontes de informação utilizadas pelas pessoas que estudam a origem da humanidade.
O fóssil não é parte do ser vivo. Alguns minérios, com o tempo substituem o material orgânico, preservando a forma original do ser vivo. Então, dá-se o nome de fóssil às formas petrificadas ou endurecidas dos seres vivos, com pelo menos 10 mil anos